Em meio a esse contexto histórico também como um processo de evolução do SUS, surge a Política de Humanização em 2003, a partir daí uma mudança de paradigma, uma visão diferente para os serviços, e para os profissionais de saúde. E isso refere à necessidade de adotar a Humanização como política transversal, entendida como um conjunto de princípios e diretrizes que se traduzem em ações nos diversos serviços, nas práticas de saúde e nas instâncias do sistema, caracterizando uma construção coletiva(HUMANIZASUS, 2004).